quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

DICAS DE SAÚDE


Conheça cinco atitudes que ajudam na digestão

Acabe com a sensação de mal-estar e estômago pesado após as refeições

Alguns hábitos simples durante as refeições, e logo depois delas, são indispensáveis para que o corpo faça uma boa digestão. Confira como cinco atitudes que, incorporadas a sua rotina, podem facilitar a absorção dos nutrientes dos alimentos pelo organismo e prevenir incômodos, mal-estar e aquela sensação de estômago muito cheio.


  •  Mastigue bem

Coma devagar, mastigue bastante os alimentos e tire o máximo de prazer da sua refeição. Por causa da correria da vida moderna, muitas vezes engolimos a comida sem mastigar, dificultando a digestão e absorção dos nutrientes dos alimentos. A nutricionista Roberta Stella destaca que o resultado dessa agitação são gases em excesso e abdômen inchado. Fora que seu corpo acabará gastando mais energia para fazer a digestão e você fatalmente ficará com mais sono e cansaço após as refeições.


  • Coma em paz

A hora da refeição deve ser a mais tranquila possível. Evite discussões, brigas e levar o trabalho para a mesa. "Preocupações podem tornar qualquer prato indigesto, até o mais saudável, pois o estado emocional afeta as secreções gástricas indispensáveis à boa digestão", afirmam a médica Leninha Valério do Nascimento e a jornalista Áurea Pessoa no livro Beleza - Desafios da Ciência e da Tecnologia. Elas destacam, ainda, que não são apenas os aborrecimentos que atrapalham a digestão. Uma forte emoção boa tem o mesmo efeito.


  •  Não beba durante as refeições

Os líquidos deixam o estômago em dez minutos, levando com eles os sucos digestivos. A situação piora se a bebida for quente, pois o calor irá enfraquecer os tecidos do estômago. Outra desvantagem é que a saliva possui enzimas que atuam na quebra molecular dos alimentos, e os líquidos atrapalham esse processo. Ao se misturarem à saliva eles a deixam "frágil". Isso significa que o estômago terá mais trabalho e o organismo gastará mais energia para digerir os alimentos.
  • Tome chá depois da refeição
Acabou de comer? Um chá é uma ótima pedida para finalizar. Roberta diz que ele ajuda a livrar da sensação de inchaço logo depois da refeição. "Quente, a bebida ajuda a dissolver as gorduras e diminui a formação de gases intestinais", afirma.

  • Evite esforço físico e relaxamento
Ao sair da mesa, descanse um pouquinho, mas não durma. Logo após as refeições é bom evitar atividades físicas intensas e, no outro extremo, dormir. "O sono depois de comer faz com que o metabolismo do corpo diminua. Os exercícios físicos também são ruins porque reduzem a quantidade de sangue disponível para digerir os alimentos. Das duas formas, a comida fica mais tempo retida no organismo, que produz toxinas geradoras do mal-estar", ensina a nutricionista.
FONTE:http://yahoo.minhavida.com.br/

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O QUE ACHAS?

"No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes.

Na educação é o 85º e ninguém reclama..."

EU APOIO ESTA TROCA

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

O salário de 344 professores que ensinam = ao de 1 parlamentar que rouba

Essa é uma campanha que vale a pena!

Repasso com solidária revolta!

Prezado amigo!

Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00

Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar? Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro!

Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano... São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545.

Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha Argentina R$1,3 milhões.

Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior !

Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:

'TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES'.

Repassar esta mensagem é uma obrigação, é sinal de patriotismo, pois a vergonha que atualmente impera em nossa política está desmotivando o nosso povo e arruinando o nosso querido Brasil.

É o mínimo que nós, patriotas, podemos fazer.

OBS: esta mensagem chegou até mim por e-mail, no entanto achei que deveria compartilhar com vocês.

TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO

Como usar as ferramentas de comunicação na prática pedagógica.

O computador é uma ferramenta que por si só não significa nada. Um livro fechado e engavetado ou na prateleira de uma biblioteca também não tem função nenhuma é apenas um livro como uma máquina é apenas uma máquina. O computador é uma produção do homem, o livro também é uma produção do homem. A estes instrumentos também coube ao homem modificá-lo ao seu favor.

De forma criativa, a luz da imaginação surge o computador com um cérebro quase humano, para nos dar quase todas as respostas para as nossas indagações, as nossas dúvidas e nossas incertezas, confundindo muitas vezes um cérebro virtual de um cérebro real. Claro, que esta máquina jamais vai substituir o livro, compêndio recheado de páginas impressas, contido ali o sentimento a emoção, o esforço de alguém.

Estes instrumentos são essenciais para a humanidade. O mais antigo, atravessou séculos décadas, foi um iluminado para alguns, detestado e perseguido por outros, mas resistiu e mantêm-se, majestoso nas livrarias, nos sebos, nas bienais e nas bibliotecas. O computador é uma ferramenta mais recente e caiu no gosto da humanidade. Com ele veio a internet, rede mundial de computadores interconectados, facilitando a vida dos usuários. Hoje em questão de segundos ficamos sabendo o que está acontecendo no planeta, desde uma queimada na Amazônia, tsunamis, enchentes catastróficas ou até um conflito no Oriente.

O computador é uma ferramenta que faz parte da vida das pessoas em qualquer segmento da sociedade e é um instrumento indispensável até mesmo para quem não possui e nem sabe como manipular uma máquina dessas, mas já se usufrui de seus benefícios quando vai a um banco fazer pagamento ou sacar dinheiro, não achas?

Nesta perspectiva, as escolas têm um papel importante na vida das pessoas que é formar cidadãos e por que não utilizar esta ferramenta na escola como auxilio pedagógico? O computador é apenas uma máquina e não vai substituir o professor, é mais um recurso que o professor poderá utilizar para auxiliar nas suas aulas para torná-las mais dinâmicas e interativas no desenvolvimento do ensino-aprendizagem de sua turma. Em todo o país com recursos do governo federal, muitas salas de informática vem sendo implantadas nas escolas com softwares educativos. Nestes ambientes tecnológicos é possível se fazer experimentos virtuais, pesquisas em bibliotecas on-line para leituras e editor de texto onde os alunos possam fazer suas produções escritas.

Por: Marlene Onofre Magalhães (12/04/2010)

EDUCAÇÃO:



Cristiane Marangon da revista Nova Escola entrevista o educador espanhol Fernando Hernandez[1], ele explica como trabalhar a aprendizagem utilizando projetos.

Conta o educador que a idéia de se trabalhar com projetos surgiu em 1982, em Barcelona, quando trabalhava no Instituto de Educação da Universidade de Barcelona, na ocasião, uma amiga apresentou um grupo de professores que trabalhavam em uma escola com crianças de cinco e dez anos de idade e entre os mestres havia uma inquietação em saber se a escola estava oportunizando aos alunos um ensino globalizado. Diante disso ele acompanhou o trabalho da escola por cinco anos e como resultado deste trabalho reorganizou-se o currículo desta escola de outra forma, diferente do tradicional, surgindo assim a pesquisa de projetos de trabalho.

Para ele, Projetos de Trabalho e Pedagogia de Projetos são distintos. Diferem quanto ao contexto histórico e a principio. Na pedagogia de projetos, o educador executa uma investigação que desconsidera a realidade cotidiana do aluno dentro da escola, ao passo que no Projeto de Trabalho o aluno é o sujeito, é o eixo da pesquisa, portanto todo o desenvolvimento do trabalho do educador é focado para a realidade do aluno.

Projetos não são fórmulas para se ensinar e aprender é uma concepção de educação, afirma o educador. Em projetos não é possível ensinar tudo porque há muitas maneiras de aprender, o modelo projeto de trabalho é necessário porque propõe ao docente o abandono de transmissor de conteúdos para dialogar com as coisas que estão acontecendo no mundo real, transformando-o em pesquisador, isto não quer dizer que o docente vai deixar de trabalhar conteúdos, o trabalho dele deve estar alicerçado sim em conteúdos, mas pré-definidos pela escola, podendo ser interdisciplinar ou não. Neste instante, o olhar do educador deve-se direcionar para o foco de um problema que esteja inquietando a escola, tendo em vista uma resposta, já que os problemas, as inquietações pertencem à escola, onde deverão ser discutidas e as possíveis soluções encontradas em conjunto.

Quanto a situação de aprendizagem constrói-se com objetivos que estabelecem metas que vão ser cumpridas no decorrer da execução do projeto e as atividades deverão ocorrer em cima de algo que despertem o interesse deles. Nesta proposta, o educador deixa de desempenhar um trabalho solitário e as investigações que são os processos antes definidos são compartilhados pelo coletivo no espaço escolar.

Em resposta sobre as reformas educacionais brasileiras, ele diz que toda reforma tem que se pensar nas crianças, sem isso muitas reformas fracassam. Em sua opinião, teria que haver uma reforma estrutural. O primeiro passo para começar uma reforma de ensino seria repensar nas condições de trabalho dos professores, quando ele diz: ”um educador que tem de trabalhar em três turnos não tem tempo para se formar, se comunicar com os colegas, de preparar uma aula, de se cuidar, enfim, se as pessoas não têm condições de desenvolver um trabalho diferente, não dá pra mudar a educação”.

Ao ser indagado a respeito do sistema de ciclos ele diz que no sistema de ciclos o aluno não tem uma aprendizagem fechada, o aluno para adquirir certos conhecimentos pode necessitar de mais tempo ou não. A idéia de ciclo é dinâmica, aberta. Quanto a este sistema, escola brasileira ainda é muito fechada e vinculada à idéia de que tem de trabalhar por idade e série. A reação que acontece entre os brasileiros é mais por problemas de compreensão já que não se leva em conta a reprovação neste sistema.

Como educador e conhecedor da educação brasileira, ele elogia os educadores do Brasil, chamando-os de apaixonados, preocupados e comprometidos - ‘Os professores tem desejo de aprender e vontade de se comprometer com sua aprendizagem’, assim finaliza sua entrevista.

POR: Marlene Onofre Magalhães



[1] Biografia: doutor em Psicologia e professor de História da Educação Artística e Psicologia da Arte na Universidade de Barcelona. Tem 50 anos e há 20 se dedica a lutar pela inserção dos projetos didáticos na escola. Escreveu Transgressão e Mudança na Educação.